terça-feira, 5 de maio de 2009

O ECC em nossa vida - Tânia Cavalcanti

Fiquei deslumbrada ante a perspectiva de vir morar em Casa Forte. Havia alguns meses que procurávamos (eu e as crianças) um apto. que nos agradasse a todos. Que coisa difícil! Paulo viajava muito e eu fazia primeiro uma “triagem” para somente então levá-lo para conhecer os candidatos mais prováveis a abrigar nossa família. Não me lembro de quantos bairros percorremos e muito menos de quantos apto. vimos, pois agradar a todos foi complicado. Recordo-me, apenas, que ao chegarmos aqui em Casa For te, nos apaixonamos imediatamente pelo edifício, pelo bairro, pela localização do imóvel, por tudo enfim... isso, há dezoito anos atrás.No domingo seguinte ao da mudança fui à Paróquia assistir à Missa (o apto. ficava defronte da Praça) e tive o primeiro contato com os paroquianos, na minha nova condição de paroquiana. Fiquei encantada com a celebração e tocou-me profundamente a maneira carinhosa como as pessoas se cumprimentavam, se abraçavam, se beijavam e decidi que eu e Paulo tínhamos que pertencer àquele grupo. Como poderia fazer isso?Num domingo, ao final da missa, Padre Edwaldo falou que havia fichas de inscrição na sacristia para o próximo Encontro de Casais com Cristo. Era a minha oportunidade de fazer parte dessa comunidade que eu tanto admirava! Voltei para casa eufórica com a novidade e Paulo falou, em tom de brincadeira:- Encontro de Casais?

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