domingo, 29 de agosto de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

COMITÊ DE COMBATE À CORRUPÇÃO ELEITORAL


Parceria: Arquidiocese de Olinda e Recife - OAB - UNICAP

Em outubro próximo, iremos, mais uma vez, eleger nossos representantes para o Executivo e Legislativo - Federal e Estadual. Uma grande responsabilidade e importante missão: colocar na urna não só o nosso voto pessoal, mas a consciência de que o voto tem conseqüência para a vida do povo e para o futuro do nosso país.

A Lei 9.840 sancionada pelo Presidente da República em 28 de setembro de 1999 teve inicio com o lançamento do Projeto: "Combatendo a corrupção eleitoral", em fevereiro de 1997, pela Comissão Brasileira Justiça e Paz, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, contando com o indispensável apoio da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil. O projeto é fruto da Campanha da Fraternidade de 1996, cujo tema foi "Fraternidade e Política".

Este primeiro projeto de Lei de iniciativa popular, ao qual se juntaram dezenas de entidades sociais, formando o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE, possui um papel fundamental para a conquista de um sistema político mais democrático, ao combater à compra de votos e o uso eleitoral da máquina administrativa. A Lei autoriza a cassação do registro da candidatura ou do diploma de políticos que praticaram irregularidades jurídicas. Desde sua promulgação a Lei 9.840 já promoveu a cassação de vários Governadores, Senadores, Deputados Federais, Estaduais e Distritais, Prefeitos e Vereadores. Ela representa grande avanço para sairmos do tradicional círculo vicioso da corrupção.

Recentemente, tivemos a aprovação e respectiva sanção pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do 2º projeto de Lei de iniciativa popular, conhecido como "Ficha Limpa". O projeto altera a Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, que estabelece casos de inelegibilidade, prazos de cassação e determina outras providências. O objetivo do projeto é inviabilizar candidaturas de pessoas envolvidas em práticas criminosas, ainda que não haja sentença definitiva.

Foi na intenção de contribuir com a ética na política e apoiar as duas citadas Leis de iniciativa popular, que pensamos na criação deste Comitê de Combate à Corrupção. Trata-se de comitê suprapartidário que tem um primordial objetivo: ser espaço de serviço ao eleitor, descontente com as práticas que ferem os princípios da legislação vigente. No comitê ele vai encontrar quem o escute, oriente e garanta um encaminhamento de suas reinvidicações.

Votar é gesto de cidadania e deve ser realizado com responsabilidade e grande consciência político/social. Através do voto, temos possibilidade de promover as necessárias mudanças, desde que sejam escolhidas pessoas certas para lugares certos. Para a escolha do candidato, é indispensável ter bom-senso e discernimento. Anos atrás, a CNBB ofereceu algumas pistas, bastante práticas, para facilitar no discernimento, ou sejam: "atenção com políticos que prometem demasiadamente, sem esclarecer os meios como realizar as promessas; os que, de repente enriquecem e se tornam demasiadamente importantes, esquecendo sua origem e povo; os que não têm compromisso com a vida; os que não têm fé nem temor de Deus; os prepotentes e ostensivos que priorizam os poderosos e não dão atenção aos pobres e excluídos; os que realizam obras, em sua maioria para beneficiar os ricos; os desaparecidos que só lhe visitam durante a campanha eleitoral; desconfie dos políticos demasiadamente apegados, que insistem em se perpetuarem nos cargos".

Para a formação do comitê, reunimos três instituições confiáveis: Arquidiocese de Olinda e Recife que se encarregou da articulação inicial e se propõe a divulgar sua existência nas paróquias e comunidades. Também, nas pastorais, movimentos e associações que integram o conjunto de nossa Igreja Particular, além das congregações religiosas.

A OAB estadual, na pessoa do Presidente desta seccional Dr. Henrique Mariano que disponibilizou advogados para a formação dos estagiários plantonistas e colocou a instituição à disposição para a orientação e encaminhamento dos casos denunciados no comitê.

Finalmente, a Universidade Católica de Pernambuco, na Pessoa do Padre Reitor Pedro Rubens Ferreira de Oliveira, SJ. A UNICAP não só ofereceu o espaço para instalação e funcionamento do Comitê, mas os estagiários do Curso de Direito que, a partir de amanhã, iniciarão o expediente.

Gostaria de concluir agradecendo à OAB e UNICAP pela parceria, sem a qual seria inviável a concretização do projeto, e muito particularmente a cada um dos estagiários e advogados que ofertarão parte do seu tempo a esta ação de grande importância social.

Agradeço, ainda, à equipe de organização do evento, ao pessoal da imprensa que tem colaborado com a divulgação do comitê, os que nos brindam com apresentações artísticas e a todos os presentes que muito nos alegram com sua participação.

Muito obrigado.

Dom Antônio Fernando Saburido, OSB
Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife

Quem quiser fazer uma denúncia pode ir diretamente ao Comitê contra a Corrupção Eleitoral, que fica localizado na Rua Afonso Pena, 249, no Núcleo de Práticas Jurídicas da Unicap. O serviço vai funcionar de segunda a sexta, das 7h30 às 13h30. As outras formas de denunciar ou obter mais informações sobre as leis eleitorais são através do telefone: 2119-4411 ou do e-mail: comitecontracorrupcaoeleitoral@gmail.com

sábado, 21 de agosto de 2010

CASAMENTO

Recebí este texto por email. É bastante longo, mas vale a pena ler até o fim, pois é muito interessante, especialmente para aqueles casais que não estão muito bem no relacionamento.


Casamento

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo
"O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontrem tempo para ser amigos, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Conheça o Sinopse do Livro



Um catálogo on-line dos livros que você precisa

O Sinopse do Livro é um site destinado a divulgação de sinopses de livros didáticos e paradidáticos, de variados gêneros literários, selecionados pelos organizadores do site, sendo essas sinopses fornecidas pelas editoras. Os livros estão catalogados por chaves de busca que facilitam a pesquisa dos usuários, estimulando o hábito da leitura.

No Sinopse do Livro, você poderá também dar sua opinião sobre os livros, participar de enquetes, acompanhar novidades do mundo literário e interagir de diversas outras formas.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Proposta da Igreja para Pastoral Familiar

Em Aparecida, os bispos disseram:
"Para tutelar e apoiar a família, a pastoral familiar pode estimular, entre outras, as seguintes ações:
a) Comprometer de uma maneira integral e orgânica às outras pastorais, os movimentos e associações matrimoniais e familiares a favor das famílias.
b) Estimular projetos que promovam famílias evangelizadas e evangelizadoras.
c) Renovar a preparação remota e próxima para o sacramento do matrimônio e da vida familiar com itinerários pedagógicos de fé.
d) Promover, em diálogo com os governos e a sociedade, políticas e leis a favor da vida, do matrimônio e da família.
e) Estimular e promover a educação integral dos membros da família, especialmente daqueles membros da família que estão em situações difíceis, incluindo a dimensão do amor e da sexualidade.
f) Estimular centros paroquiais e diocesanos com uma pastoral de atenção integral à família, especialmente aquelas que estão em situações difíceis: mães adolescentes e solteiras, viúvas e viúvos, pessoas da terceira idade, crianças abandonadas, etc.
g) Estabelecer programas de formação, atenção e acompanhamento para a paternidade e a maternidade responsáveis.
h) Estudar as causas das crises familiares para encará-las em todos os seus fatores.
i) Continuar oferecendo formação permanente, doutrinal e pedagógica para os agentes de pastoral familiar.
j) Acompanhar com cuidado, prudência e amor compassivo, seguindo as orientações do Magistério, os casais que vivem em situação irregular, conscientes que os divorciados e casados novamente não são permitidos comungar. Requerem-se mediações para que a mensagem de salvação chegue a todos. É urgente estimular ações eclesiais, com um trabalho interdisciplinar de teologia e ciências humanas, que ilumine a pastoral e a preparação de agentes especializados para o acompanhamento destes irmãos.
k) Diante das petições de nulidade matrimonial, fazer com que os Tribunais eclesiásticos sejam acessíveis e tenham uma correta e rápida atuação.
l) Ajudar a criar possibilidades para que os meninos e meninas órfãos e abandonados consigam, pela caridade cristã, condições de acolhida e adoção e possam viver em família.
m) Organizar casas de acolhida e um acompanhamento específico para socorrer com compaixão e solidariedade ás meninas e adolescentes grávidas, ás mães "solteiras", os lares incompletos.
n) Ter presente que a Palavra de Deus, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, solicita-nos uma atenção especial em relação às viúvas. Procurar uma maneira para que elas recebam uma pastoral que as ajude a enfrentar esta situação, muitas vezes de desamparo e de solidão." (DAp 437).

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Brasil sem Aborto


http://brasilsemaborto.wordpress.com/2010/08/05/procura-se-candidato-pro-vida/

O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto lançou a campanha A vida depende do seu voto – 2010 e já está recebendo, e começando a divulgar em seu site, os termos de compromisso dos candidatos que defendem a vida das crianças no útero de suas mães, desde a concepção.
Para verificar o modo de proceder, e imprimir o termo de compromisso, acesse http://brasilsemaborto.com.br
Pedimos a todos que defendem a vida que nos ajudem a divulgar essa campanha, primeiro para conseguir o compromisso dos candidatos, e depois divulgando o site junto aos eleitores. Vamos fazer uma grande corrente para termos governos e parlamentos que promovam a vida humana, desde a concepção!
A vida depende do seu voto!

O voto fortalece a democracia.

Estamos em ano eleitoral. Mais uma vez a democracia brasileira será fortalecida e consolidada pelo exercício do voto, esse nobre direito da cidadania. Nosso voto é muito valioso, e precisamos estabelecer critérios muito claros na hora de escolher as pessoas que vão nos representar na Câmara dos Deputados, no Senado Federal e no Executivo. Voto consciente é aquele que leva em conta os princípios e valores dos candidatos, para eleger pessoas que realmente representem nosso modo de pensar.

O mais importante de todos os direitos humanos – o direito à vida.

Que critérios teremos? Honestidade, compromisso com a ética e com as necessidades do povo, competência administrativa e respeito e valorização da vida. A prática do aborto é crime em nosso país, mas é feito clandestinamente, e tem ceifado inúmeras vidas indefesas que são assassinadas covardemente no útero de suas mães. A solução não está na legalização, mas em políticas que garantam que:



1. todas as mulheres que engravidam tenham atendimento de qualidade nos postos de saúde e nos hospitais públicos até o momento do parto;
2. haja ampla campanha de esclarecimentos quanto à prevenção à gravidez indesejada, respeitando os princípios e as convicções religiosas de cada pessoa;
3. não se promova ou permita a distribuição da “pílula do dia seguinte” para os jovens e adolescentes, pela rede pública de saúde, uma vez que este medicamento tem efeito abortivo,. Isto se aplica também ao DIU.

Escolha candidatos comprometidos com a vida - desde a concepção.

Temos que eleger pessoas comprometidas com a defesa da vida do momento da concepção até a morte natural. Lembre-se: a Vida depende do seu Voto. Vote em quem é contra o aborto e não defende a sua legalização. Se você ainda não tem os seus candidatos ou candidatas pró-vida, clique aqui e verifique na lista o(a)s candidato(a)s do seu Estado e vote nele ou nela, com a consciência de que seu voto contribuirá para a construção de um Brasil mais justo, mais solidário e mais humano. Um Brasil sem Aborto. Se você conhece um candidato pró-vida que ainda não consta do site, coloque-o em contato conosco


--
Lenise Garcia
Presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida - Brasil sem Aborto
61 - 8111-6961 61 - 8111-6961

Jaime Ferreira Lopes
Vice-Presidente Nacional Executivo do
Movimento Nacional da Cidadania pela Vida -Brasil Sem Aborto
(61) 8117-9107 (61) 8117-9107

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

XLVI ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO

Nos dias 10, 11 e 12 de setembro será realizado mais um Encontro de Casais com Cristo na Paróquia de Casa Forte.
Você que reside na jurisdição da Paróquia, que conhece a mensagem ou já ouviu falar no grande objetivo do E.C.C., pode acreditar, chegou a sua oportunidade. Pegue a sua ficha na secretaria e faça a inscrição.
Jamais você esquecerá o momento do Encontro e amará estar ao lado de outros casais ajudando seus irmãos mais necessitados, porque esta é a missão de todo cristão.
O casal Laércio/Dione(Coordenação Geral do Encontro), está se esforçando para que o evento seja coroado de pleno êxito.
Com a ajuda de todos, certamente será uma bonita festa.

domingo, 8 de agosto de 2010

sábado, 7 de agosto de 2010

Samana Nacional da Família


Qual é o papel da família dentro de uma sociedade organizada?

A Igreja proclama a importância da família como unidade fundamental da estrutura da sociedade. A autoridade, a estabilidade e a vida de relação no seio da família constituem os fundamentos da liberdade, da segurança, da fraternidade no seio da sociedade. A família é anterior a todo reconhecimento pela autoridade pública, portanto impõe-se a ela. O matrimônio e a família têm sua base na ordem criada, confirmada pela Revelação. A Igreja por isso se opõe necessariamente à aprovação de leis humanas que ameacem, desrespeitem ou anulem essa ordem, tais como o caso dos projetos de lei que querem o reconhecimento das uniões de pessoas do mesmo sexo ou também poligamia.

Observamos uma fase de degradação moral e banalização dos valores familiares. O que isso pode trazer de ruim para as pessoas?

A visão redutiva da família nos espaços do debate político, legislativo e de comunicação debilita e deteriora a sociedade, a qual é pensada como uma aglomeração de indivíduos produtivos e funcionais às políticas do Estado ou de intereses comerciais.

Se queremos uma sociedade pujante, criativa e em pleno desenvolvimento é necessário pensar sobre qual é a maneira e o ambiente natural mais adequado à condição que permite a pessoa desenvolver todo seu potencial a serviço da sociedade.

Pensar que o Estado ou outros organismos podem substituir a família, é não somente um grave equívoco, mas também uma política que iria ao encontro dos mesmos interesses que o Estado quer defender. Por essa razão, é indispensável que a defesa e a promoção do matrimônio, da família e da vida sejam uma autêntica política do Estado.

Ainda falando sobre a banalização dos valores, o que a Igreja tem feito para combater isso?

Quatro ideias-chave sintetizam os comportamentos e iniciativas da Igreja no delineamento da sua atividade pastoral para superar a relativização e banalização dos valores familiares: Evangelizar a família; celebrar e rezar com família e em família; relacionar-se como família e agir solidariamente pela família.

As ações imediatas e possíveis que vislumbramos para reafirmar a importância da família, estão em atingir os Meios de Comunicação Social; intensificar a formação e a divulgação por meio internet; incentivar a implantação da Pastoral Familiar em todas as paróquias; articulação também fora da Igreja e generalizar a formação.

Além disso, como indica o documento de Aparecida, a necessidade urgente da promoção, formação e ação de leigos competentes, animá-los a que se organizem para defender a vida e a família e estimulá-los a participar em organismos nacionais e internacionais.

Requer-se ainda que os meios de comunicação, os poderes públicos, os profissionais de saúde, as universidades, o sistema educacional, as empresas, as instituições e os organismos não-governamentais e todas as Igrejas sejam amigos e promotores dos valores da família.

Como fazer para engajar todos os membros da família na prática religiosa?

Concretamente, julgamos ser adequada uma metodologia que dê atenção individual - pessoa a pessoa (ir ao encontro); trabalho missionário articulado com o social - busca dos excluídos/afastados e famílias machucadas; pequenos grupos de caminhada; encontros/retiros para: casais, noivos, jovens namorados, divorciados em nova união; viúvos/as, atividades articuladas com forças da Igreja, tais como: as pastorais, os movimentos, os serviços e os institutos familiares, por exemplo; estabelecer relacionamento com MCS da Igreja e de fora dela; atuar nos MCS e reagir ativamente, atuação política em defesa da família e de suas condições de vida, uso do testemunho positivo, trabalho com continuidade e orientação, organização de eventos e trabalhos na comunidade etc.

O casamento tem sido visto cada vez mais como algo descartável. Por que isso acontece?

“A família encontra-se no meio de uma tempestade” disse o Papa Bento XVI em sua visita a Lourdes. Por outro lado, o Papa João Paulo II na Familiaris Consortio (1981) diz: “o futuro da humanidade passa através da família”.

Tenho percebido que muitos casais têm dado ouvido a muitas coisas que contaminam a santidade do matrimônio. É preciso ouvir mais a Deus e ter maior sensibilidade à voz do Espírito Santo. A fé nasce da escuta da Palavra de Deus e do encontro com a pessoa de Jesus Cristo. Isto exige que se dê mais atenção às estratégias do coração de Deus, para nossas famílias. É preciso mais cuidado com os conselhos que se ouve a respeito da família. Alguns cônjuges por darem ouvido a quem não deviam acabam entrando em verdadeiras dificuldades e ouvindo ofensas que só desgastam o seu relacionamento.

Enfim, vejo que é urgente e necessário recuperar o verdadeiro sentido de família, como Deus a pensou (cf. Gn 1,26-27). A vida de nossas famílias é em Cristo o primeiro e fundamental caminho que devemos transmitir para responder adequadamente aos desafios de nosso tempo.


do site:http://www.cnpf.org.br/novo_site/artigos/artigo.asp?id=626

domingo, 1 de agosto de 2010

Feliz Dia do Padre


Dia do Padre

Ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus.

Sem dúvida nenhuma, somente alguém que tem Deus ao seu lado é capaz de realizar tantos feitos como celebrar a Eucaristia, pregar o Evangelho, acolher os pecadores, orientar e acompanhar como somente um pai pode fazer.

Um pai espiritual dado pelo Senhor para nos guiar no caminho da salvação.

Ser padre não é uma tarefa fácil!

Deixar tudo e entregar-se completamente nas mãos do Senhor. Isso pede vocação, força e fé.

O padre é um ser humano sujeito a tentações, fraquezas e também emoções e sentimentos.

É claro que, em alguns casos, nem sempre os limites humanos são superados, mas a graça divina e a oração constante são a melhor ajuda para os momentos de dificuldade.

Por isso padre, saiba que eu estou orando sempre pelo senhor.

Parabéns pelo seu dia!